[Bíblia Parva] Capítulo 4 - Infiéis no Paraíso

Seguidas as palavras do Crespacio sob efeito de Amanita Muscaria e encaminhados pelo Jeswoos chegamos a terra prometida, o Uruguai. Terra inabitada apenas tinha palha para comer. Crespacio, carpete_tapete e andr2 (ainda assim chamado antes do renascimento pela força dos raios lulz) tiveram então a ideia de criar as 1º papas para indígenas e sopas de sarrabulho, deram emprego aos indígenas, aos filhos dos indígenas e aos que haviam de criticar a nossa fé. Meio “raçados de taçardos” do mato e argentinos apareceram certo dia e profanaram a fé que os parvos até então proponham aos indígenas, tentando tornar a terra no local perfeito, onde o caos traria paz e prosperidade. Estes profanos incultos, desconfiados da palavra de Divus Bean insurgiram-se contra a colonização levada a cabo pelos seguidores do lulz e do Parvoísmo. Caluniaram os parvos de ladroes, de clolnes do messias, charlatães e lá porque não falavam a língua nojenta de racista ou algo do género, o efeito da vodka produzida nas caves do Parvinati Crespácio era demasiado forte para se lembrarem de alguma coisa. Muito tempo se passou no Uruguai, a luta pela parvónia passou a ser a luta pela verdade da palavra do Messias, pela liberdade. Mas eles eram mais, com a ajuda dos taçardos e dos argentinos os invasores tomaram controlo do Uruguai, e com a ajuda de vodka estrangeira e das noites quentes multiplicaram-se, feitos clolnes.

Foi então que Divus Bean apareceu:
-“Buuuuuuruuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurpppppppppppp, acho que me enganei, vão mas é para Portugal, aquilo precisa de mais pão do lol. “