Parvoismo - Genesis
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Parvoismo - Genesis
Estava Divus Bean a acordar do seu sono quando teve fome, e arrancando um pêlo facial(não confundir com bigode, parvo que é parvo usa pelagem facial completa) e cria os primeiros tremoços.
Como os tremoços tinham demasiado sal sentiu vontade de beber qualquer coisa, então pegou num tremoço e transformou-o num rio de cerveja.
E com isto terminou o 1º dias da criação.
Ilustrações retiradas do livro do genesis(representação em oleo do famoso leonardo do pincel)
No dia seguinte acordou com as fuças enfiados num monte de cascas de tremoços, e como Divus já não tinha mãe começou a pensar no que fazer com aquela javardeira e então decidiu criar uma criatura para o ajudar, arrancando um pêlo facial criou o seu 1º discípulo, o Big Gode, que tinha algumas parecenças com Divus só que tinha pelo facial a menos, tinha 3 ou 4 pêlos acima do lábio superior que lhe dava poder suficiente para fazer limpezas.
E com isto acabou o 2º dia de obras fantásticas e caóticas do Divus Bean.
Big Gode logo após a sua criação(by leonardo do pincel)
No 3º dia percebeu que faltava alguma coisa, tinha um rio de cerveja e tremoços, mas faltava qualquer coisa, o ambiente estava demasiado leve, faltava diversidade, porque assim era tudo muito simples e pouco caótico. Então decidiu pegar em mais um pêlo facial e dividir em vários. Criou as outras bebidas alcoólicas e espalhou-as pelo espaço criando os mares e as restantes correntes de todo o tipo de bebidas. Com mais um bocado de pêlo criou a terra entre os mares, de forma a plantar tremoços e outras espécies de plantas comestíveis a um deus.
No final do dias Divus achou que ainda tinha sobrado uma ponta do pêlo que tinha arrancado e vendo Big Gode um pouco desanimado cria uma companhia para o Big Gode, cria a Big Orna.
No final do dia sem querer Divus tinha criado os ancestrais dos humanos não parvos, um engano do qual ainda se arrepende.
Imagem da capa do 1º album não parvo lançada por Big Gode e a sua mulher Big Orna
No 4º dia Divus acordou tarde, tinha andando na noite anterior a testar a qualidade dos mais variados líquidos criados.
Nessa mesma tarde vira-se para Big Gode e pede-lhe que nunca, mas nunca tomasse banho no licor da madeira, que era o seu favorito e que apenas um deus parvo lá podia nadar.
Já com o por do sol(sim Divus já tinha criado a luz quando estava a ressonar na sua cama de penas de flamingos cor-de-rosa-bêbado), Divus cria os animais a partir do nada, já que tinha acertado a pelugem facial para que destruir tão bela juba.
Divus Bean na sua ginastica matinal
Passada mais uma bela noite a dormir na sua caminha, Divus com o seu potente ressonar cria os humanos, ainda burros, bastante burros, mas estavam criados.
Ao acordar e ver tantos humanos burros decide ajuda-los, mas para criar inteligência em cabeças ocas tinha de usar as palavras ancestrais que só ele conhecia e através de um potente BUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUURRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRPPPPP que durou 5 minutos transmitindo aos humanos a inteligência.
Big Gode ao ver tamanha força e parvoismo fica irritado, e enganado pela BiG Orna decide mergulhar no lago proibido, e despertar a fúria de Divus.
Divus zangado com o seu ajudante decide abandona-lo no submundo, que ele tinha criado para despejar todas as porcarias e lixo, e mandou com ele a Big Orna
Decide retirar todo o álcool muito apreciado pelos humanos e tornar tudo num liquido sem sabor e transparente.
No final do dia Divus descansou até que a sua raiva passasse.
Divus na sua forma mais conhecida a preparar-se para descansar - ilustração by miguel da'vintes
Passados anos, a sociedade humana tinha evoluído, eram agora intelectuais políticos, com um lalalala bem estudado de escola e reinava a ordem, imposta pela influência do renegado Big Gode. Divus ao ver as suas ovelhas tresmalhadas decide então criar um novo discípulo que levaria os seus seguidores a procura da terra sagrada e a espalhar o significado sagrado do BUUUUUUUUURRRRRPPP, onde quando lá chegassem viveriam como Divus tinha inicialmente idealizado o seu mundo.
O mundo não caótico de Divus - representação by pinceladas
Este discípulo começa então a pregar o buuuurp pelas terras lusas inicialmente, e aqui encontrou um lar quase perfeito, o local segundo Divus mais próximo da perfeição que poderia algum dia existir, explicou ainda que só os parvos que tinha realmente fé em Divus poderiam usar barba em toda a face, e que os restantes portugueses, apesar de temíveis, mas parvos não assumidos iriam apenas possuir um bigode, pois ainda estavam corrompidos pelo seu antigo limpador de chaminés(ele fazia tudo, até stand-up).
Discípulo wooooo a cumprimentar alguns não parvos
Continua...
Como os tremoços tinham demasiado sal sentiu vontade de beber qualquer coisa, então pegou num tremoço e transformou-o num rio de cerveja.
E com isto terminou o 1º dias da criação.
Ilustrações retiradas do livro do genesis(representação em oleo do famoso leonardo do pincel)
No dia seguinte acordou com as fuças enfiados num monte de cascas de tremoços, e como Divus já não tinha mãe começou a pensar no que fazer com aquela javardeira e então decidiu criar uma criatura para o ajudar, arrancando um pêlo facial criou o seu 1º discípulo, o Big Gode, que tinha algumas parecenças com Divus só que tinha pelo facial a menos, tinha 3 ou 4 pêlos acima do lábio superior que lhe dava poder suficiente para fazer limpezas.
E com isto acabou o 2º dia de obras fantásticas e caóticas do Divus Bean.
Big Gode logo após a sua criação(by leonardo do pincel)
No 3º dia percebeu que faltava alguma coisa, tinha um rio de cerveja e tremoços, mas faltava qualquer coisa, o ambiente estava demasiado leve, faltava diversidade, porque assim era tudo muito simples e pouco caótico. Então decidiu pegar em mais um pêlo facial e dividir em vários. Criou as outras bebidas alcoólicas e espalhou-as pelo espaço criando os mares e as restantes correntes de todo o tipo de bebidas. Com mais um bocado de pêlo criou a terra entre os mares, de forma a plantar tremoços e outras espécies de plantas comestíveis a um deus.
No final do dias Divus achou que ainda tinha sobrado uma ponta do pêlo que tinha arrancado e vendo Big Gode um pouco desanimado cria uma companhia para o Big Gode, cria a Big Orna.
No final do dia sem querer Divus tinha criado os ancestrais dos humanos não parvos, um engano do qual ainda se arrepende.
Imagem da capa do 1º album não parvo lançada por Big Gode e a sua mulher Big Orna
No 4º dia Divus acordou tarde, tinha andando na noite anterior a testar a qualidade dos mais variados líquidos criados.
Nessa mesma tarde vira-se para Big Gode e pede-lhe que nunca, mas nunca tomasse banho no licor da madeira, que era o seu favorito e que apenas um deus parvo lá podia nadar.
Já com o por do sol(sim Divus já tinha criado a luz quando estava a ressonar na sua cama de penas de flamingos cor-de-rosa-bêbado), Divus cria os animais a partir do nada, já que tinha acertado a pelugem facial para que destruir tão bela juba.
Divus Bean na sua ginastica matinal
Passada mais uma bela noite a dormir na sua caminha, Divus com o seu potente ressonar cria os humanos, ainda burros, bastante burros, mas estavam criados.
Ao acordar e ver tantos humanos burros decide ajuda-los, mas para criar inteligência em cabeças ocas tinha de usar as palavras ancestrais que só ele conhecia e através de um potente BUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUURRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRPPPPP que durou 5 minutos transmitindo aos humanos a inteligência.
Big Gode ao ver tamanha força e parvoismo fica irritado, e enganado pela BiG Orna decide mergulhar no lago proibido, e despertar a fúria de Divus.
Divus zangado com o seu ajudante decide abandona-lo no submundo, que ele tinha criado para despejar todas as porcarias e lixo, e mandou com ele a Big Orna
Decide retirar todo o álcool muito apreciado pelos humanos e tornar tudo num liquido sem sabor e transparente.
No final do dia Divus descansou até que a sua raiva passasse.
Divus na sua forma mais conhecida a preparar-se para descansar - ilustração by miguel da'vintes
Passados anos, a sociedade humana tinha evoluído, eram agora intelectuais políticos, com um lalalala bem estudado de escola e reinava a ordem, imposta pela influência do renegado Big Gode. Divus ao ver as suas ovelhas tresmalhadas decide então criar um novo discípulo que levaria os seus seguidores a procura da terra sagrada e a espalhar o significado sagrado do BUUUUUUUUURRRRRPPP, onde quando lá chegassem viveriam como Divus tinha inicialmente idealizado o seu mundo.
O mundo não caótico de Divus - representação by pinceladas
Este discípulo começa então a pregar o buuuurp pelas terras lusas inicialmente, e aqui encontrou um lar quase perfeito, o local segundo Divus mais próximo da perfeição que poderia algum dia existir, explicou ainda que só os parvos que tinha realmente fé em Divus poderiam usar barba em toda a face, e que os restantes portugueses, apesar de temíveis, mas parvos não assumidos iriam apenas possuir um bigode, pois ainda estavam corrompidos pelo seu antigo limpador de chaminés(ele fazia tudo, até stand-up).
Discípulo wooooo a cumprimentar alguns não parvos
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